segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Denuncia Publica - Juventude Perdida

O objectivo deste post é denunciar crimes cometidos contra a minha pessoa, património e ao informar as instituições e entidades referidas obter a protecção necessária para que possa ter a justiça devida que a Lei me confere.
Os crimes cometidos passaram fronteiras, atingiram a minha família, os meus amigos, parceiros de negócio e instituições, utilizando-os a eles e aos meus inimigos, utilizando informações e equipamentos de Estado, isto porque os equipamentos utilizados só podem ser vendidos a entidades estatais, o que confirmei.
O relato que se segue tenta ser pormenorizado apesar de outras versões possam surgir por medo das consequências ou influência de outros.


Tenho 27 anos a esta data e estou familiarizado com os conceitos Opus Dei e Maçonaria, tendo feito parte de uma Loja Maçónica do Porto de nome Passos Manuel da qual fazem parte algumas pessoas que intervieram directamente nos crimes que vou descrever. È de referir a preocupação das entidades de Estado em preservar nomes, meios e equipamentos de Estado o que não farei.
Fui iniciado a 29 de Janeiro de 2004 no Grande Oriente Lusitano no qual me familiarizei com os elementos e a normal troca de favores, facto que foi utilizado para justificar crimes da contra-parte.
Na altura em que fui iniciado era um dos melhores alunos do meu curso, membro do Rotarct Club e funcionário das empresas do meu pai, isto até os professores começarem a ser influenciados e informados da minha condição de maçon, começando a pressionarem-me o que justifiquei com a existência da Opus Dei o que foi de todo erróneo porque quem os informou foram elementos da própria loja, onde havia e há elementos com fortes ligações à Opus Dei, um deles meu ex-sócio João Joaquim de Sousa Sobral, ex-membro do PSD, dono da empresa Comfira, S.A. do Porto, de quem já fiz queixa formal no Ministério Público do Porto e tentei dissuadir de seus intentos, o que passarei a descrever abaixo.
Logo após a entrada para o G.O.L. fui familiarizado com alguns dos problemas tais como “Cassetes Casa Pia” estas via Pedro Brandão, professor, também maçon, através do site www.pbrandao.net.
Dei alguma importância ao facto após a explosão de um veículo de minha família matrícula 51-18-EC facto que referi em queixas ao Ministério Público.

É de referir que à altura da minha para a entrada para o G.O.L já estava a comprar um apartamento, em Dezembro de 2006 era sócio do referido João Sobral na empresa Cinpeforp, Lda. altura em que me apercebi que ele se dirigia muitas vezes ao telemóvel não estando este ligado, apercebi-me também que pela informação que possuía ele talvez tivesse mais ligações ou intentos outros que eu desconhecia.
Em Janeiro de 2007, após a tentativa de criar uma loja maçónica na Póvoa de Varzim comecei a ter problemas tais como o desaparecimento de objecto problemas na Universidade, chegando a adoecer o que motivou a minha saída de casa para o meu apartamento, e uma briga familiar que facto que foi objecto de queixa na G.N.R. resultando numa queixa contra o meu próprio irmão por agressões e roubo. Acabei por abandonar também a Maçonaria, onde fiquei a dever 150€ acusado de ter desfalcado a tesouraria da Loja em cerca de 1000€, quando aconteceu o contrário e ao elemento Eugénio Rischt Monteiro destacado membro da Maçonaria e da cidade do Porto, dei mais de 1000€ em luvas por pequenos favores e ajudas.
Vendi também a quota da empresa Cinpeforp, Lda. ao referido sócio por mais 5.000€ tendo sido emitidas declarações bancárias que nada me vinculava à empresa, tendo assim conseguido manter ludibriar-me e mantido o aval prestado à empresa até hoje, este facto também relatado no Ministério Público Porto. Quanto a este senhor tenha certa a sua amizade por Carlos Amaral Dias que também é interveniente.


Em Setembro de 2007 ligou-me Carlos Amaral Dias, psiquiatra e professor catedrático em Coimbra, para comprar um carro salvado negócio a que me dedicava em conjunto com a minha actividade na clínica do meu pai. Após isto comecei a ter interferências no telemóvel, a ser roubado de minha casa e do meu carro situações que continuam a acontecer esporadicamente. Comecei a ser seguido e ameaçado o que começou em Lisboa, altura em que tive uma reunião com um funcionário de uma Companhia de Seguros em que por obra do acaso ou não estava poucas mesas abaixo a esposa de Carlos Amaral Dias. Comecei também a receber facturas indevidas até das finanças o que foi posteriormente justificado como represália de um contabilista de João Sobral e de empresas a ele ligadas, que ao cobrar a factura enviavam sempre alguma mensagem originárias do mesmo.
Fui nessa altura abordado por várias pessoas próximas com assuntos com temas como casar, sexo com menores e proveniência de rendimentos.
Toda a situação apavorou-me e apresentei várias queixas na Policia Judiciária cujo agente sempre recusou, o agente a quem me queixei mostrou conhecimento da minha pessoa e vida pessoal tendo aparecido para me receber da segunda vez lá fui. Na primeira queixa, em final de Dezembro 2007, relatei os roubos e na segunda já em 2008 apenas relatei circunstancias relacionadas com o meu telemovel ao que este respondeu que eram “…actos isolados cometidos por pessoas sem relação entre elas…”.
No dia 31 de Dezembro de 2007 fui por um homem e uma mulher que consigo identificar e que me abordaram com o teor de uma conversa que tinha tido com o meu pai naquela tarde sobre uma funcionária de nome Telma, o homem dirigiu-se a mim perguntado “ Não seria melhor a Telma?” ao que associei a uma funcionária da clínica em que trabalho lembrando-me da conversa que tinha tido com o meu pai, ao que respondi “É uma funcionária…” , teno respondido, voltando após estes pequenos estados de consciência a ficar inconsciente. A figura do homem não me era estranha, tinha cerca de cinquenta anos e cabelo grisalho.do a mulher perguntado posteriormente “E você quem é?” ao que este respondeu “Sou do partido.”
Durante a noite dirigi-me a um restaurante em Mindelo tendo sido seguido por um grupo composto por 3 / 4 homens, que me tinham seguido a 15 de Dezembro de 2007 numa ida a Lisboa, uma mulher e várias crianças. Ao sair do restaurante e após ter iniciado marcha no carro, adormeci sobre o volante, tendo ainda conseguido para o carro e visto dois homens aproximarem-se do carro, vi também ser introduzido no carro de Carlos Amaral Dias e este a dirigir-se a mim nos modos “ …na tropa também gostava…” e a dar-me um beijo, vi também um homem a aproximar-se pelo lado do condutor que me pareceu ser o agente que me recebeu na Policia Judiciária, vi também as luzes da portagem da A11 que consegui reconhecer pelas placas de sinalização ao ser conduzido no lugar do passageiro e posteriormente ouvi e vi perfeitamente o homem que me conduzia a parar na portagem e a abordar o funcionário perguntando quantas vias tinha a auto-estrada tendo o mesmo respondido, voltando após estes pequenos estados de consciência a ficar inconsciente. A figura do homem não me era estranha, tinha cerca de cinquenta anos e cabelo grisalho.
Acordei estava numa portagem da A11 ou auto-estrada próxima, tendo o funcionário da portagem me perguntado se conhecia um carro que ia a passar e se as pessoas que iam lá eram minhas amigas ao que respondi que mal sabia como tinha ido lá parar. Provavelmente fui violado.


Durante finais de 2007 e de 2008 aluguei o meu apartamento e outro que detinha um contrato promessa compra-e-venda a dois indivíduos, um de nome Jamil Sadrudine Jamal sócio-gerente da empresa B33Vision, Lda. de Gaia, que fez questão de alugar e ocupar o meu apartamento na noite da passagem de ano e o outro de nome Miguel Ângelo de Gomes de Albuquerque de Lisboa, que possuíam informações privilegiadas e que fizeram questão de o demonstrar, informações essas obtidas por microfone nas instalações que utilizo. Quanto a Miguel Albuquerque, que se recusou a abandonar o apartamento que lhe aluguei e que tive que indemnizar e emprestar-lhe um quarto no apartamento em que eu vivia, estadia durante a qual e apesar de há desde 1 ano e 3 meses que dormir com móveis atrás da porta para ninguém entrar, entraram durante a noite. Aproveitou também para ficar com a chave do apartamento e muito possivelmente ter participado dos roubos e ter danificado coisas, nomeadamente lâmpadas, etc… Durante a estadia e após uma conversa que tive pessoalmente com o meu pai em que lhe pedi dinheiro para gasolina e a visita a um site italiano, dirigiu-se a mim e disse as palavras “ Cinco, Milão, gasolina.”. De referir que no dia em que hospedei Miguel Albuquerque no apartamento em que vivia o Sr. Jamil Sadrudine Jamal ligou e disse que ia abandonar o apartamento que lhe tinha alugado ficando por isso disponível. Após uma conversa que este teve com Miguel Albuquerque nesse mesmo dia este disse que o Sr. Jamil lhe tinha dado boas referencias sobre mim. Posteriormente, tendo o Sr. Jamil Sadrudine Jamal não tendo, nem ainda hoje, pago o que era devido de rendas e luz e tendo danificado o soalho no valor de cerca de 3500€, tendo por isso o Sr. Miguel Albuquerque ficado sem luz durante mês e meio, encontrei-me com ele para cobrar o que me era devido, na conversa que tive com ele abordei-o com o nome João Sobral o qual me mandou calar, e posteriormente numa conversa mais pessoal em que me queixava de estar a falir e com bastantes problemas referindo-lhe também o meu background este disse “…como é que fazem isto a um gajo destes…”


No dia um de Janeiro relatei os factos da noite anterior à minha família e estive calado durante alguns meses altura em que era bombardeado por ameaças e recados sem nexo aparente, recados que recebia através de amigos e parceiros de negócio. Fiquei sobre ameaça constante e por isso deixei de utilizar telemóvel que serviu para ser seguido e interpelado.
Durante o ano de 2008 foi uma constante a utilização de informações que posteriormente eram encaminhadas para terceiros como família, amigos, parceiros de negócio e inimigos para me envolver em esquemas para me prejudicar ou assassinar, como num acidente provocado em que o meu carro matricula Marca Toyota Aygo matricula ficou completamente destruído, tendo um parceiro de negócio, nos dias anteriores me dito para eu não stressar e para ir andar de mota e me ter dito as palavras ao telefone “ Fernando, Noronha, Mochilas”, palavras que associei ao facto de ter visitado um stand cujo o dono se chama Fernando, e no qual durante a visita ter recebido um telefonema supostamente de uma companhia de seguros em que o me chamaram de aldrabão e propor-me o negócio de um salvado o que nunca aconteceu em chamadas posteriores ou anteriores, a palavra Mochilas associei ao facto de ter visitado um site de uma ilha chamada Musha Cay, facto é que poucos dias depois e após ter ficado sem gasolina na A28 um automóvel de matricula espanhola embateu com violência no veiculo tendo eu saído do automóvel pouco tempo antes. Tenho a certeza que o automóvel nesta altura estava no mínimo com um localizador de GPS pois os problemas que encontrava no computador da clínica, ou as interferências que tinha nos telefones normais também tinha nos sítios em que deslocava por carro.


Numa altura em que me tive que deslocar a Lisboa tive mesmo que correr e fugir, isto na Gare do Oriente em que estava lá presente o Sr. Jamil Sadrudine Jamal, e em que o homem que me persegui a correr até um escritório da Gare do Oriente se dirigiu a mim dizendo “Dortmund”, no escritório deixei-o ser atendido à minha frente pedindo este de forma ressabiada um mapa, sendo o escritório para a devolução de bilhetes, o funcionário respondeu de forma surpreendida que não tinha, o homem abandonou o escritório demonstrando a sua frustração.
Durante o Verão perto da altura em que aconteceu o acidente com o Toyota Aygo, na presença de um vendedor de imóveis fui também abordado por desconhecidos que disseram “Jude Law e Júdice”.
Ao longo deste tempo tentaram também me envolver em esquemas de tráfico de droga e fazendo circular essa informação.


Fui também abordado e seguido em Espanha, França e Estados Unidos.
A minha casa durante do ano de 2008 foi constantemente roubada e vários objectos foram roubados ou danificados, assim como várias peças de roupa.
Muitas dessas informação eram apenas da posse do ex-sócio João Sobral e outros elementos da Maçonaria que aproveitaram o facto de eu ter pertencido à mesma para manipular a minha vida e outras instituições também nesta matéria, ocultando-me também informações de carácter pessoal e vital, tendo por várias vezes nas abordagens já descritas havido referencia ao facto de eu ter um filho de uma prostituta, facto que ainda hoje não consegui confirmar. O envolvimento de pessoas do meu dia-à-dia levou a deterioração das minhas relações pessoais. Sou da opinião que uma das coisas de que sou acusado é de espionagem, a que remeto a minha dúvida.
Para além disso comecei a receber mais multas do que as fazia deixando por isso de as pagar, passei a ter o computador da clínica que utilizava constantemente hackado tendo por várias vezes censurada a consulta de páginas e alteração das mesmas.
No ano de 2008 fiz também queixa no Ministério Publico que referia vários nomes e situações aqui descritos, a queixa foi arquivada e alterada pois numa consulta posterior não constavam nem os nomes que tinha mencionado. Recentemente o Ministério Público enviou-me uma carta a dizer que desconhecia os factos constantes da primeira
queixa.


Também no ano de 2008 e no processo iniciado a Janeiro de 2007 em que a contra-parte é o meu irmão fui notificado que o meu advogado nomeado era o advogado normalmente utilizado pelo meu irmão e fui informado do contrário, o meu advogado normalmente utilizado era o advogado nomeado do meu irmão, por isto e não só desisti da queixa.
A esta data perdi todo o meu património de cerca de 250.000€ e os meus rendimentos de cerca de 30.000€ anuais vivendo actualmente à custa da minha família.
Fiz por tudo isto descrito queixa ao Tribunal dos Direitos Humanos e por tudo isto denuncio publicamente estes factos.